domingo, 4 de outubro de 2009


Carlos morava em um sítio na serra e já era noite, quando ele estava assistindo ao Jornal Nacional e passou uma notícia que havia aparecido um disco voador em São Paulo. Ele não acreditou e disse que isso não existia.
Depois de duas semanas, Carlos ao passear em seu sítio, andando entre as bananeiras, enxerga um objeto luminoso sobrevoando a região onde estava, e desconfiou que tivesse sido um disco voador. Assustado com o que tinha visto voltou para casa. Ao caminhar, lembrou-se do disco que tinha aparecido em São Paulo e começou a pensar que realmente fosse um disco voador que tinha lhe aparecido. Chegando a casa, comentou com os seus familiares o que tinha visto, mas eles não acreditaram.
No outro dia, Carlos foi olhar as bananeiras e viu que uma parte delas tinha sido destruída, então tirou a conclusão que foi o objeto o qual tinha visto na noite anterior, que tinha destruído. Depois, saiu correndo para contar a seu pai e sua esposa.
Na noite seguinte, Carlos e sua família foram para o local destruído para ver se o objeto ainda voltaria. Quando foram onze horas da noite, na frente deles aparece e pousa o disco voador e começa a sair de lá animais com vinte patas, três orelhas, dois narizes, seres com antenas, duas cabeças, seis olhos, entre outras coisas. Todos ficaram amedrontados e surpresos ao mesmo tempo, mas depois do que tinham visto, disseram que nada mais seria surpresa.
Ana Eloísa Nóbrega Araújo, 2°ano A

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